












O dia amanheceu com vento, a madrugada foi bem fria, mas o céu se apresentava bem azul! A visão de Rishikesh, particularmente nas proximidades da ponte Lakshman Jhula era linda. (foto 1)Uma parte do grupo procurou saber se seria possível, próximo a Rishikesh, avistar alguma parte da grande cadeia montanhosa dos Himalayas. O recepcionista do Hotel, Bobbie, indicou que viajássemos em torno de 75 quilômetros até a cidade de Mussoorie, passando pela capital provisória do recém criado estado de Uttaranchal, chamada de Dehradun. Por 2.500 rúpias (em torno de 125,00 reais), um motorista conduziu 6 pessoas, do grupo de 16, (o restante do grupo optou por permanecer em Rishikesh fazendo compras e visitando os pontos turísticos), para o passeio rumo aos Himalayas.
O trajeto é bem interessante, saímos (foto 2) de uma das imensas planícies indianas, passamos pela capital do novo estado que parece ser um centro de pesquisas científicas voltadas à produção. Vimos mais uma vez, o ritual público de casamento em que o noivo em traje rico e cavalo deslumbrante é acompanhado de banda e à medida em que passam recebem donativos para que os noivos tenham vida próspera.(foto 3).
De repente começamos a avistar montes nevados e uma estranha cidade literalmente “dependurada” nas montanhas. A subida é bastante excitante, pois a estrada nunca para de fazer curvas, estávamos subindo aos céus. (foto 4) O motorista parou em um ponto da cidade, onde não é possível continuar com automóveis de turismo, apenas os da cidade mesmo. E ao descermos um impacto de estar numa cidade de aparência bem interiorana com placas escritas em Hindi e nada em Inglês. Dos telhados a água pingava e sabem de que origem? Do derretimento da neve. Como havíamos pego chuva e frio, tivemos a sorte de pegar o alto das montanhas e telhados das casas abarrotados de neve (foto 7). Queríamos almoçar em lugar aprazível e com vista das montanhas e da neve, indicaram um mirante que nunca chegava. Os indianos têm hábito de dizer que as coisas são perto, e para o estrangeiro desavisado, anda se muito. Procuramos um táxi e nada! A maioria das pessoas não conseguiam comunicar-se em inglês. Até que o senhor de mais idade, conseguiu-nos um automóvel tipo Brasília e nele nós 6 entramos pra uma grande aventura até o tal mirante.(foto 5) foi um momento de muito riso, pois experimentamos conosco o hábito indiano de ficar com os rickshaws lotados.
O automóvel ia até o ponto onde tivemos a informação de um restaurante, que na verdade mais era um boteco e o nome que ouvíamos não era do restaurante, mas do proprietário, com quem tiramos uma foto! (foto 6) Sem almoço, apelamos para uma batata frita e refrigerante e encantados com a paisagem nevada fomos em direção ao tal mirante para os Himalayas, que duvidamos existir... risos...
Mas só fato de brincarmos com a neve (foto 8) e ver a vegetação alterada para arvores tipo de pinheiros (típica de clima de altitude e de altas latitudes), já valia a pena.
De repente um susto carregado de emoção. À nossa frente, uma construção na forma de mirante, com direito a binóculo de longa de longa distância, apontava para o horizonte, onde intocável e divinamente presente, descortinava-se para nós os grandes montes dos Himalayas, como uma espécie de fortaleza. (fotos 9, 10 e 11)). Todos ficamos muito tocados pela paisagem e a vontade era de permanecer ali por um bom tempo. O local é chamado de Landour e era utilizado pelos ingleses para viajar as fronteiras da colônia. Estávamos a 2.280 metros em relação ao nível do mar. Em Rishikesh estávamos a mais ou menos 600 metros em relação ao nível do mar, por ai percebe-se a altura que tivemos de percorrer para esta sagrada visão. Agradecemos a Deus pela oportunidade e pela beleza do dia e do lugar e voltamos para o centro da cidade onde o motorista nos aguardava. Descemos encantados com aventura e para fechar o dia, visitamos o maior templo do budismo tibetano dentro da Índia. (foto 13). Uma imensa estátua de Buda abençoa os visitantes (foto 12) e tivemos a sorte de sermos abençoados pela meditação que transcorria no templo budista (foto 15) em que se reverenciava a um grande espírito budista que eles acreditam proteger a todos que ali estavam presentes. A imagens dos monges que vestes vermelhas a vinho, (foto 14) ficaram inesquecíveis em nossas mentes. Era hora de voltar para o Hotel... contamos as novidades ao grupo que ficou e que se encontrava em nosso point do Café internet e tivemos uma maravilhosa noite de sono.
O automóvel ia até o ponto onde tivemos a informação de um restaurante, que na verdade mais era um boteco e o nome que ouvíamos não era do restaurante, mas do proprietário, com quem tiramos uma foto! (foto 6) Sem almoço, apelamos para uma batata frita e refrigerante e encantados com a paisagem nevada fomos em direção ao tal mirante para os Himalayas, que duvidamos existir... risos...
Mas só fato de brincarmos com a neve (foto 8) e ver a vegetação alterada para arvores tipo de pinheiros (típica de clima de altitude e de altas latitudes), já valia a pena.
De repente um susto carregado de emoção. À nossa frente, uma construção na forma de mirante, com direito a binóculo de longa de longa distância, apontava para o horizonte, onde intocável e divinamente presente, descortinava-se para nós os grandes montes dos Himalayas, como uma espécie de fortaleza. (fotos 9, 10 e 11)). Todos ficamos muito tocados pela paisagem e a vontade era de permanecer ali por um bom tempo. O local é chamado de Landour e era utilizado pelos ingleses para viajar as fronteiras da colônia. Estávamos a 2.280 metros em relação ao nível do mar. Em Rishikesh estávamos a mais ou menos 600 metros em relação ao nível do mar, por ai percebe-se a altura que tivemos de percorrer para esta sagrada visão. Agradecemos a Deus pela oportunidade e pela beleza do dia e do lugar e voltamos para o centro da cidade onde o motorista nos aguardava. Descemos encantados com aventura e para fechar o dia, visitamos o maior templo do budismo tibetano dentro da Índia. (foto 13). Uma imensa estátua de Buda abençoa os visitantes (foto 12) e tivemos a sorte de sermos abençoados pela meditação que transcorria no templo budista (foto 15) em que se reverenciava a um grande espírito budista que eles acreditam proteger a todos que ali estavam presentes. A imagens dos monges que vestes vermelhas a vinho, (foto 14) ficaram inesquecíveis em nossas mentes. Era hora de voltar para o Hotel... contamos as novidades ao grupo que ficou e que se encontrava em nosso point do Café internet e tivemos uma maravilhosa noite de sono.
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