







Feita a despedida da equipe do Hotel que foi inagurado conosco e o carregamento dos carros com nossas bagagem (foto 1), ainda fizemos uma visita a pontos importantes da cidade de Jaipur. Inicialmente uma visita do Jall Mahal – o Castelo das Águas. Um Castelo em que os Maharajas gostavam de utilizar na primavera e no verão. Simplesmente o Castelo foi cuidadosamente construído no centro de lago. (foto 2) A surpresa: atualmente o odor do lago é de puro esgoto. Assusta ao turista ocidental, uma beleza arquitetônica daquela envolta ao mal cheiro. O saneamento básico na Índia ainda é muito precário, basta pensar no tamanho da população e também em história cultural que cultivou este tipo de descuido. Independente disto, o Jall Mahal impressiona e temos a certeza de que a vontade de muitos turistas seria pegar um barquinho e chegar até lá. Quem sabem daqui a algum tempo!
Na seqüência seguimos para o centro histórico da cidade de Jaipur, dentro da cidade murada. Nela paramos para fotografar o Palácio dos Ventos. (fotos 3 ) Linda construção que mais se parece um mosaico de janelas e que impressiona pelo tamanho em pleno centro comercial do centro histórico. Infelizmente pelo curto espaço de tempo, não tínhamos como visitar o seu interior. Era preciso ter opções. O Rajastão, assim como toda a Índia é riquíssimo de centros históricos. Pensamos que seria interessante programar uma viagem exclusiva apenas naquele estado. Para onde nossos olhos corriam eram amontoados de construções antiqüíssimas em cor terracota, becos, ruas superlotadas de comércio, pessoas, vacas, elefantes, rickshaws, automóveis, caminhões, ônibus, camelos, etc. Parece que voltamos nos tempos dos mercados das rotas da seda aqui do oriente. A opção então foi visitar dois locais de referência, ou o palácio imperial dos Maharajas (que até hoje ainda existe a família real (foto 4) e que ocupa parte da imensa construção no centro de Jaipur (fotos5, 6, 7, 8 e 9 ) ou observatório astronômico de Jaipur (fotos ), uma caprichosa construção, vizinha ao palácio feita por uma Maharaja que era apaixonado por astrologia védica. Todo o observatório é composto por minuciosas construções que ajudavam os maharajas e sábios da astrologia védica a observarem o movimento das estrelas. A cidade é famosa pelos astrólogos e sábios que lêem as mãos das pessoas.
O grupo acabou se subdividindo, uma parte no observatório, outra no palácio imperial e outra que continuou com a apaixonante mania de comprar coisas lindas! Risos...
Visita concluída, estrada novamente. Até a cidade de Pushkar ainda viajaríamos mais 150 km mais ou menos. No trajeto a sequidão das estepes, da planície semi-árida aqui da Índia, se estendia a sumir de vista. Sabíamos que continuávamos em um estado de puro patrimônio histórico, por continuar a avistar muralhas e fortes ao longe.
Fizemos uma parada em restaurante com um salão bem charmoso e ali cantamos “parabéns pra você” para a nossa querida amiga, companheira de Grupo, Anália. (foto 10) Portanto, nesta viagem foram 3 aniversariantes.
Seguimos viagem... morros começaram a brotar da terra, já estávamos próximos a Ajmer, uma cidade grande bem vizinha à pequena Pushkar, um centro de peregrinação de hindus que são devotos do Senhor Brahma – o criador do mundo material. A chegada impressiona pela quantidade de montanhas em volta da pequena cidade, a paisagem semi-desértica e rural, com pavões cruzando a rodovia que voltou a ficar estreita... risos... O sol já se punha, chegamos no Hotel New Park, onde ficaremos 3 noites... No hotel havia serviço de internet e foi possível publicar nossas notícias de pelo menos 2 dias. Esperamos que vocês tenham gostado... amanhã continuamos a nossa viagem contando como é estar próximos à energia do Deus Brahma.
Na seqüência seguimos para o centro histórico da cidade de Jaipur, dentro da cidade murada. Nela paramos para fotografar o Palácio dos Ventos. (fotos 3 ) Linda construção que mais se parece um mosaico de janelas e que impressiona pelo tamanho em pleno centro comercial do centro histórico. Infelizmente pelo curto espaço de tempo, não tínhamos como visitar o seu interior. Era preciso ter opções. O Rajastão, assim como toda a Índia é riquíssimo de centros históricos. Pensamos que seria interessante programar uma viagem exclusiva apenas naquele estado. Para onde nossos olhos corriam eram amontoados de construções antiqüíssimas em cor terracota, becos, ruas superlotadas de comércio, pessoas, vacas, elefantes, rickshaws, automóveis, caminhões, ônibus, camelos, etc. Parece que voltamos nos tempos dos mercados das rotas da seda aqui do oriente. A opção então foi visitar dois locais de referência, ou o palácio imperial dos Maharajas (que até hoje ainda existe a família real (foto 4) e que ocupa parte da imensa construção no centro de Jaipur (fotos5, 6, 7, 8 e 9 ) ou observatório astronômico de Jaipur (fotos ), uma caprichosa construção, vizinha ao palácio feita por uma Maharaja que era apaixonado por astrologia védica. Todo o observatório é composto por minuciosas construções que ajudavam os maharajas e sábios da astrologia védica a observarem o movimento das estrelas. A cidade é famosa pelos astrólogos e sábios que lêem as mãos das pessoas.
O grupo acabou se subdividindo, uma parte no observatório, outra no palácio imperial e outra que continuou com a apaixonante mania de comprar coisas lindas! Risos...
Visita concluída, estrada novamente. Até a cidade de Pushkar ainda viajaríamos mais 150 km mais ou menos. No trajeto a sequidão das estepes, da planície semi-árida aqui da Índia, se estendia a sumir de vista. Sabíamos que continuávamos em um estado de puro patrimônio histórico, por continuar a avistar muralhas e fortes ao longe.
Fizemos uma parada em restaurante com um salão bem charmoso e ali cantamos “parabéns pra você” para a nossa querida amiga, companheira de Grupo, Anália. (foto 10) Portanto, nesta viagem foram 3 aniversariantes.
Seguimos viagem... morros começaram a brotar da terra, já estávamos próximos a Ajmer, uma cidade grande bem vizinha à pequena Pushkar, um centro de peregrinação de hindus que são devotos do Senhor Brahma – o criador do mundo material. A chegada impressiona pela quantidade de montanhas em volta da pequena cidade, a paisagem semi-desértica e rural, com pavões cruzando a rodovia que voltou a ficar estreita... risos... O sol já se punha, chegamos no Hotel New Park, onde ficaremos 3 noites... No hotel havia serviço de internet e foi possível publicar nossas notícias de pelo menos 2 dias. Esperamos que vocês tenham gostado... amanhã continuamos a nossa viagem contando como é estar próximos à energia do Deus Brahma.


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