
















O dia do deserto iniciou... no hotel novinho em folha, a surpresa: o café da manhã era no terraço ainda sem cobertura. Era possível ver uma abóboda celestial inteiramente em azul, avistando-se trechos de muralhas sobre os morros que cercam a extensa planície indiana. A visão da cidade, pouco vertical, mistura o antigo com o moderno. Jaipur é a capital do Rajastão e, como dito anteriormente, deve beirar os 10 milhões de habitantes.
Para ir na fortaleza do Rajastão a surpresa ao atravessar a cidade: grande parte da cidade originou-se dentro das muralhas, que lembram as muralhas da China, dessa forma a cidade ainda tem os portais antigos que dão acesso à cidade velha e à cidade nova. (foto 16) Na cidade velha o conjunto arquitetônico é rosado, ou melhor, um ocre beirando a cor salmão. É algo curioso, inexplicável para nós no Brasil que temos apenas 500 anos de história de relação com o mundo dito ocidental, ver uma cidade inteira murada, com algo construido entre o período de 1000 a 1400 de nossa era. (foto 15)
Enfim, começamos a avistar um dos pontos da muralha no Forte Aghar, de passagem vimos o Tall Mahal – Castelo das Águas e no caminho já imaginávamos o que nos reservava, alguns elefantes andando pelas avenidas e ruas. Quase chegando na fortaleza-Castelo, isso mesmo, por vezes, como no Forte de Agra (foto ), as Fortalezas acabavam abrigando os palacios dos Maharajas do Rajasão em função das inúmeras desavenças entre os Árabes e Hindus e também mongóis e ingleses, ou seja uma história de muitas lutas.
Na entrada do Forte, manadas de elefantes (foto 14), lindamente adornados para levar os turistas da base do vale até ao alto do Portal de entrada da Fortaleza. Nossos olhos não sabiam para onde olhar tanto colorido e novidades, além é claro, do medinho de subir no maior animal do Planeta Terra. Todos sobre os elefantes... a subida até a Fortaleza foi fascinante... parecia que flutuávamos sobre os passos de nossos “grandes amiguinhos”. (foto 13)
Descida triunfal dos elefantes, o grupo comprou os bilhetes de entrada para a visita ao forte. Registrada a foto de entrada, (foto 12) começamos então a desvendar, descobrir os labirintos da Fortaleza e dos ambientes palacianos. (fotos 1, 2, 3, 4 e 5) Muita coisa ainda está por ser recuperada. Vimos muitos especialistas realizando seus trabalhos de restauração. (foto 10) Ficamos sabendo que um grande empresário indiano comprou uma grande parte da fortaleza vizinha a que visitávamos. (foto 11) É impossível explicar a dimensão das muralhas e das fortes que circundam a cidade de Jaipur. (foto 9) Tudo no tom terracota (ocre, cor de terra rosada). Quase finalizando o passeio dentro da fortaleza, uma parada para lanchar em ambiente bem moderno (foto 8) dentro daquela antiguidade de séculos de construção. Finalizando o lanche, mais uma surpresa, dois músicos indianos com suas serpentes najas, sem presas e, portanto, sem veneno, mas não menos assustadoras, estavam guardadas em caixinhas de capim. O instrumento era tocado e as duas cobras ficavam em postura de bote prestando a atenção na música e nos que as circundam. (foto 7) Alguns de nós vencemos o medo e tocamos na serpente bem como ela ficou em nosso pescoço como um adorno... não há explicação sobre a sensação de uma peçonhenta em contato com o nosso corpo, algo meio que frio com movimentos espásmicos vindo de dentro do bicho! (foto 6) Passado o momento desta aventura era hora de voltar a pé desde as alturas até o pátio de entrada do forte. Foi uma experiência incrível com gosto de quero mais.
Almoço concluído o Guia nos conduziu a uma loja que vende somente artigos em prata e pedras preciosas. Como o grupo é predominantemente feminino, você pode imaginar a euforia. Por aqui a prata e algumas pedras preciosas são de qualidade e com excelente preço em relação ao Brasil.
Terminando o momento mundano. Era hora de cuidar do espírito. Visitamos o maior templo da cidade: O templo Govindaji (foto ), onde está uma imagem de Krshina (uma das encarnações do Deus Vishnu – o preservador, que simboliza o puro amor) Esta imagem foi trazida de uma cidade indiana onde viveu o amoroso Deus, pois estava ameaçada por invasores e o Rajastão na referida época era local seguro. A imagem nunca mais saiu de lá. Muitos dos membros do grupo foram abençoados, depois do Arati (uma espécie de purificação e oferenda ao altar do Deus ou da Deusa do Templo), recebendo flores ou guirlandas de flores. Foi um momento emocionante e de grande interiorização, mas novamente interrompida para passar em uma rua de comércio, que diziam ser de bom preço e também em uma loja especializada em tecidos... cada uma mais lindo do que outro... A vontade é de levar a produção da Índia para o Brasil.... risos...
Dia intenso, hora de descanso e jantar. O nosso jantar foi no terraço do Hotel. A comida estava uma delícia. Todos para a cama, pois as 7 horas de amanhã teríamos que pegar a estrada novamente rumo a mais uma cidade fantástica do lindo estado do Rajastão Pushkar. Confira a seguir...
Para ir na fortaleza do Rajastão a surpresa ao atravessar a cidade: grande parte da cidade originou-se dentro das muralhas, que lembram as muralhas da China, dessa forma a cidade ainda tem os portais antigos que dão acesso à cidade velha e à cidade nova. (foto 16) Na cidade velha o conjunto arquitetônico é rosado, ou melhor, um ocre beirando a cor salmão. É algo curioso, inexplicável para nós no Brasil que temos apenas 500 anos de história de relação com o mundo dito ocidental, ver uma cidade inteira murada, com algo construido entre o período de 1000 a 1400 de nossa era. (foto 15)
Enfim, começamos a avistar um dos pontos da muralha no Forte Aghar, de passagem vimos o Tall Mahal – Castelo das Águas e no caminho já imaginávamos o que nos reservava, alguns elefantes andando pelas avenidas e ruas. Quase chegando na fortaleza-Castelo, isso mesmo, por vezes, como no Forte de Agra (foto ), as Fortalezas acabavam abrigando os palacios dos Maharajas do Rajasão em função das inúmeras desavenças entre os Árabes e Hindus e também mongóis e ingleses, ou seja uma história de muitas lutas.
Na entrada do Forte, manadas de elefantes (foto 14), lindamente adornados para levar os turistas da base do vale até ao alto do Portal de entrada da Fortaleza. Nossos olhos não sabiam para onde olhar tanto colorido e novidades, além é claro, do medinho de subir no maior animal do Planeta Terra. Todos sobre os elefantes... a subida até a Fortaleza foi fascinante... parecia que flutuávamos sobre os passos de nossos “grandes amiguinhos”. (foto 13)
Descida triunfal dos elefantes, o grupo comprou os bilhetes de entrada para a visita ao forte. Registrada a foto de entrada, (foto 12) começamos então a desvendar, descobrir os labirintos da Fortaleza e dos ambientes palacianos. (fotos 1, 2, 3, 4 e 5) Muita coisa ainda está por ser recuperada. Vimos muitos especialistas realizando seus trabalhos de restauração. (foto 10) Ficamos sabendo que um grande empresário indiano comprou uma grande parte da fortaleza vizinha a que visitávamos. (foto 11) É impossível explicar a dimensão das muralhas e das fortes que circundam a cidade de Jaipur. (foto 9) Tudo no tom terracota (ocre, cor de terra rosada). Quase finalizando o passeio dentro da fortaleza, uma parada para lanchar em ambiente bem moderno (foto 8) dentro daquela antiguidade de séculos de construção. Finalizando o lanche, mais uma surpresa, dois músicos indianos com suas serpentes najas, sem presas e, portanto, sem veneno, mas não menos assustadoras, estavam guardadas em caixinhas de capim. O instrumento era tocado e as duas cobras ficavam em postura de bote prestando a atenção na música e nos que as circundam. (foto 7) Alguns de nós vencemos o medo e tocamos na serpente bem como ela ficou em nosso pescoço como um adorno... não há explicação sobre a sensação de uma peçonhenta em contato com o nosso corpo, algo meio que frio com movimentos espásmicos vindo de dentro do bicho! (foto 6) Passado o momento desta aventura era hora de voltar a pé desde as alturas até o pátio de entrada do forte. Foi uma experiência incrível com gosto de quero mais.
Almoço concluído o Guia nos conduziu a uma loja que vende somente artigos em prata e pedras preciosas. Como o grupo é predominantemente feminino, você pode imaginar a euforia. Por aqui a prata e algumas pedras preciosas são de qualidade e com excelente preço em relação ao Brasil.
Terminando o momento mundano. Era hora de cuidar do espírito. Visitamos o maior templo da cidade: O templo Govindaji (foto ), onde está uma imagem de Krshina (uma das encarnações do Deus Vishnu – o preservador, que simboliza o puro amor) Esta imagem foi trazida de uma cidade indiana onde viveu o amoroso Deus, pois estava ameaçada por invasores e o Rajastão na referida época era local seguro. A imagem nunca mais saiu de lá. Muitos dos membros do grupo foram abençoados, depois do Arati (uma espécie de purificação e oferenda ao altar do Deus ou da Deusa do Templo), recebendo flores ou guirlandas de flores. Foi um momento emocionante e de grande interiorização, mas novamente interrompida para passar em uma rua de comércio, que diziam ser de bom preço e também em uma loja especializada em tecidos... cada uma mais lindo do que outro... A vontade é de levar a produção da Índia para o Brasil.... risos...
Dia intenso, hora de descanso e jantar. O nosso jantar foi no terraço do Hotel. A comida estava uma delícia. Todos para a cama, pois as 7 horas de amanhã teríamos que pegar a estrada novamente rumo a mais uma cidade fantástica do lindo estado do Rajastão Pushkar. Confira a seguir...
Hudson, isso tudo é demais! Vi a foto do grupo e não vi estampado em ninguem sinal de cansaço, apesar do corre, corre e das viagens por todas essas cidades. Olhei fixamente e na foto bem ampla a "carinha" de cada um. Senti saudades de vocês. Aquela foto da cobra no seu pescoço foi o máximo! Parabens garoto, pela coragem. E a "doidinha" da Camila, também colocou a cobra no pescoço? O Pedro sugeriu que quando voltarem para publicarmos no Jornal - O Correio: Grupo de estudantes uberlandenses vão à India para se especializarem em Ayurveda e fazerem turismo... Seria o máximo não é? Beijos a todos. Patricia e Pedro
ResponderExcluirChefe do céu!!!!!!!!!! que susto ver voce com esta cobra no pescoço.Para nos que estamos vendo as fotos incríveis, cada uma mais linda que a outra, fica complicado encontrar palavras certas p/ definir o que sentimos. Mas, ver os elefantes foi demais para mim, Pena que não ouvimos os sons deles.
ResponderExcluirUmmmmmmmm beijãoooooo a todos
Patrícia
ResponderExcluirQue bom, mais uma vez ter notícias suas...
Realmente... o corre corre é muito... mas estamos energizando com o Prana de tantas coisas que passam pela nossa mente e espírito.
Quem sabe... de repente convesamos com o Jornal O Correio. Não conheço ninguém lá.
Saudades... tá quase chegando o dia de voltar.
Beijos...
Hudson
Divina
ResponderExcluirVocê nem pode imaginar como as minhas pernas tremeram de medo da cobra...
Foi um grande medo vencido...
Quanto aos elefantes... eles são muito doces!
Hoje lembrei de você. Estamos em Rishkesh, muitas pedras lindas na beira do Ganges...
Demais!
Saudades
Hudson