








As 15 horas e 30 minutos, 8 de nós, nos dirigimos para a frente do Hotel onde 8 camelos nos aguardavam com os seus respectivos condutores. (foto 1) Um frio na barriga abateu aos oito ao subir no lombo do camelo... é preciso soltar o corpo para trás, pois o camelo quando levanta puxa o corpo do passageiro para a frente. O bicho de olhos penetrantes e boca assustadora... risos... fica de pé e a sensação é muito melhor do que quando se anda a cavalo. As patas dos camelos são carnudas e pisam maciamente no solo e a paisagem se descortina na altura, algo semelhante do que avistamos quanto subimos nos elefantes. Seguimos por algumas ruas da cidade, alvo de moradores e turistas do mundo inteiro... (foto 2) Nossos condutores, (foto 3) em sua maioria tinham idade entre 12 e 15 anos. Adolescente por aqui assume responsabilidades bem mais cedo do que o nosso ai no Brasil.
Enfim adentramos para a estepe adentro. O trajeto era emocionante, ora o camelo trotava, ora ele ia mais rápido, aumentando ainda mais a nossa emoção. Depois de uma hora de trilha, uma parada para descanso (foto 4) e daí mais 30 minutos avistamos o local onde as tendas estavam sendo levantadas. Paramos no alto de uma colina circundada de montanhas mais altas e fomos então meditar e contemplar o pôr do sol alaranjado da terra de Mahabharata. (foto 6)
Nova subida no lombo do camelo... agora para o acampamento. Sob o céu amplo de uma estepe, as estrelas começaram a aparecer o forte sereno também. A temperatura caiu consideravelmente fenômeno típico de região semi-árida ou desértica: o dia muito quente e a noite muito fria. Entre um papo e outro, nossa contemplação da lua quase cheia. (foto 5) Enquanto a equipe do safári preparava nosso jantar, (foto 7) tomamos chá quente e iniciaram a apresentação das danças populares do rajastão, dançarinas, acompanhadas dos músicos com instrumentos de percussão e um tipo de flauta típica do Estado. (fotos 8 e 9 ) Jantar servido. Tendas prontas para o uso. Algumas pessoas foram dormir e outras foram andar à luz da Lua refletindo sobre a areia e vegetação ressecada das estepes. A noite era mágica digna das histórias das “mil e uma noites no deserto”. Dentro da tenda de lona, (foto 10) com boa vedação e vaso sanitário, o conforto era razoável com camas e edredons para uma boa noite de sono e de sonhos, ao som de pássaros noturnos, condutores de camelo terminando as arrumações do lado de fora e dormindo no sereno do deserto, algo impensado para muitos de nós e o vento frio que soprava das montanhas... assim tem sido nossa experiência na Índia, choques culturais de ocidente com o oriente, (re)cobrando de todos a busca pelo verdadeiro sentido da vida.
Enfim adentramos para a estepe adentro. O trajeto era emocionante, ora o camelo trotava, ora ele ia mais rápido, aumentando ainda mais a nossa emoção. Depois de uma hora de trilha, uma parada para descanso (foto 4) e daí mais 30 minutos avistamos o local onde as tendas estavam sendo levantadas. Paramos no alto de uma colina circundada de montanhas mais altas e fomos então meditar e contemplar o pôr do sol alaranjado da terra de Mahabharata. (foto 6)
Nova subida no lombo do camelo... agora para o acampamento. Sob o céu amplo de uma estepe, as estrelas começaram a aparecer o forte sereno também. A temperatura caiu consideravelmente fenômeno típico de região semi-árida ou desértica: o dia muito quente e a noite muito fria. Entre um papo e outro, nossa contemplação da lua quase cheia. (foto 5) Enquanto a equipe do safári preparava nosso jantar, (foto 7) tomamos chá quente e iniciaram a apresentação das danças populares do rajastão, dançarinas, acompanhadas dos músicos com instrumentos de percussão e um tipo de flauta típica do Estado. (fotos 8 e 9 ) Jantar servido. Tendas prontas para o uso. Algumas pessoas foram dormir e outras foram andar à luz da Lua refletindo sobre a areia e vegetação ressecada das estepes. A noite era mágica digna das histórias das “mil e uma noites no deserto”. Dentro da tenda de lona, (foto 10) com boa vedação e vaso sanitário, o conforto era razoável com camas e edredons para uma boa noite de sono e de sonhos, ao som de pássaros noturnos, condutores de camelo terminando as arrumações do lado de fora e dormindo no sereno do deserto, algo impensado para muitos de nós e o vento frio que soprava das montanhas... assim tem sido nossa experiência na Índia, choques culturais de ocidente com o oriente, (re)cobrando de todos a busca pelo verdadeiro sentido da vida.

Lúcia, você ficou um chaaaaaaaarme no lombo do camelo !!!
ResponderExcluirEsse passeio está mesmo com jeito daqueles filmes do desrto. Esse céu estrelado,lua, areia....aridez....
Mais uma inexquecível experiência!!!!!
Ah,Lúcia, me esqueci do detathe "original" do turbante, você ficou chic a la indiana!!!
ResponderExcluirOlha,voces estão bem na foto!!!condutores...camelos...meditação...jantar...chá...dança típica particular...música ao vivo...tendas...isso que é vida!!!
Beijos, com carinho.
Uau!!!!!!!!!Muito bacana,chic no úrtimo!!!! Risos... Voces nunca mais serão os mesmos.Fico pensando no netinho da lúcia, ele vai achar o maxímo ter uma vovó como a dele, que anda até de camelo, isso sim é ser ratical.
ResponderExcluirMuitos beijinhos a todos
Querida Divina!
ResponderExcluirVocê não imagina como foi emocionante e energizante andar no camelo. Essa foi uma vivência única e DIVINA. Espero que meu netinho, Caio Augusto, realmente goste das minhas experiências.
Beijos
Lúcia
Mianja querida!
ResponderExcluirObrigada por nos acompanhar fazendo os seus comentários. Essa foi uma experiência realmente inesquecível. Andar no lombo do camelo foi energizante e amorosa.
Beijo
Lúcia