Novamente madrugamos. Todos dentro do ônibus às 6 horas da manhã, rumo a Mulhanga – Santuário dos Elefantes Asiáticos. O dia mal amanheceu e nos encontrávamos na portaria de entrada do Santuário num frio de aproximadamente 12 graus a ponto de sair fumaçinha da respiração em contato com o ar. Enquanto aguardávamos, mais macacos curiosos nos observavam. (foto 1). Um Guia nos acompanhou. Fizemos uma primeira parada em uma estação em que Elefantes judiados ficam em tratamento até serem soltos na vida selvagem novamente. Foi emocionante ver elefantes machos com imensas presas de marfim. (foto 2) Na seqüência o Guia nos levou até um local onde, com sorte, poderíamos encontrar alguma manada de elefante. O trajeto é fascinante entre Floresta Subtropical e vegetação que por vezes lembra o nosso cerrado, além de avistarmos cupinzeiros em formatos bem diferentes dos cupinzeiros do Brasil e também famílias ou exemplares de veados parecidos com o personagem Bambi.
Paramos em uma lagoa onde os elefantes gostam de se banhar, mas nenhuma pista deles. Em vão, demos uma volta pela vegetação e voltamos. Por alguns minutos avistamos no meio do mato 3 elefantes, mas o Guia não permitia descer do veículo, o que tirou um pouco de nosso entusiasmo. Patas de tigre asiático também foram vistas na estrada de terra. (foto 3)
Com o sol alto fomos tomar um café. Leia o próximo bloco...
Paramos em uma lagoa onde os elefantes gostam de se banhar, mas nenhuma pista deles. Em vão, demos uma volta pela vegetação e voltamos. Por alguns minutos avistamos no meio do mato 3 elefantes, mas o Guia não permitia descer do veículo, o que tirou um pouco de nosso entusiasmo. Patas de tigre asiático também foram vistas na estrada de terra. (foto 3)
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