














Mais um dia nas redondezas de Mysore!
Café tomado. Seguimos em direção ao Ashram Govindaji Gardens onde reside o Shri Narasingha Maharaja (foto 2, no lado direito), Guru de nosso querido Professor Arjun das. O trajeto é de aproximadamente 30 km até a uma pequena cidade vizinha de Mysore, chamada Srirangapatna.
O Ashram fica na margem esquerda do Rio Kaveri, é o quarto Rio mais importante da cultura Védica de um total de 6 Rios. Neste Rio sagrado acredita-se que a Deusa Ganga, quem cuida do maior Rio Sagrado dos Indianos, o Ganges, se retira de lá e descansa em local exatamente igual a área onde está localizada da cidade de Varanasi ou Benares. Neste local, vizinho ao Ashram que visitamos, ergueram um templo a Ishwara, uma das expressões do Deus Shiva – o transformador (foto 12 ).
Fomos recebidos por um Swami (foto 2 no lado esquerdo) quem cuida de toda a organização das divindades lá existentes. A maior delas é voltada a Krishna (uma das encarnações do Grande Deus Vishnu – o preservador, foto 3) O local é de paz profunda e tivemos uma aula de simbologia de todos os Deuses ali presentes e que de fato abençoa a atmosfera que estávamos usufruindo. (fotos 4 o Guru Prabhupada, foto 5 a expressão máxima de Krishna e foto 6 a expressão de Krishna de proteção contra o mal) Para completar, tivemos mais histórias sobre o Rio Kaveri, bem à sua margem ao som das águas (que de vez em quando conta com crocodilos boiando calmamente no local) (foto 1)
Depois de um novo café da manhã abençoado (foto 7), fomos visitar o Templo Ranganatha Swami, um dos mais antigos da Índia. Naquele local com uma história documentada de mais ou menos 2 mil anos, ficamos frente a frente com o Deus Rama (uma das encarnações de Vishnu, repousado sobre uma grande serpente. Uma peça inteira de rocha negra emergida do Rio Kaveri e que acreditam datar de várias eras atrás o que remete a milhares de anos atrás. O local é tão antigo que templos menores estão no mesmo complexo, reverenciado Lakshmi (Deusa da Fortuna), O Deus Shiva, O deus Hanuman (que fortalece a devoção e a força de vontade...) Enfim, o local é fascinante, faz a pessoa mergulhar na fé e de certa forma ficar em estado contemplativo. (foto 8 e 9)
Antes do almoço subimos uma colina onde está um templo mais simples do que o visitado, nele a devoção é para uma das expressões do Deus Shiva. A visão do lugar é linda, pois é possível avistar um trecho grande do Rio Kaveri (foto 9 a Deidade do Templo (foto rara), foto 10 a frente do templo e foto 11 vista panorâmica do vale do Rio Kaveri ).
O almoço foi bem vindo, pois é feito com todo o amor pela equipe do Ashram Govindaji Gardens. O grupo se espalhou pelo espaço do Ashram e um outro foi até o templo vizinho ao Ashram onde acredita-se que a Deusa Ganga visita de 12 em 12 anos. O lugar é muito visitado e pudemos acompanhar um ritual de entrega de cinzas de ente querido de uma família para as águas abençoadas do Kaveri, a cena era diferente e forte para os olhos de ocidentais como nós. (fotos 13 e 14 )
Depois de um dia de contemplação, voltamos para Mysore passando ainda em uma loja de artesanato indiano chamada de Ramasons (filhos de Rama) a loja é fascinante, o material é de primeira, mas o preço também... enchemos os olhos de beleza, mas era caro para o bolso de um brasileiro. Na seqüência fomos a uma loja de artesanato administrado pelo Governo de Mysore, chamada de Calvery, vale a pena visitar... fim de noite... de volta ao Hotel para um bom descanso, pois o dia de amanhã promete...
Seguiremos de ônibus para Bangalore, capital do estado de Karnataka e lá, no final da tarde seguimos então para o Norte da Índia, especificamente para a cidade de Nova Delhi, capital deste país de Mahabharata!
Café tomado. Seguimos em direção ao Ashram Govindaji Gardens onde reside o Shri Narasingha Maharaja (foto 2, no lado direito), Guru de nosso querido Professor Arjun das. O trajeto é de aproximadamente 30 km até a uma pequena cidade vizinha de Mysore, chamada Srirangapatna.
O Ashram fica na margem esquerda do Rio Kaveri, é o quarto Rio mais importante da cultura Védica de um total de 6 Rios. Neste Rio sagrado acredita-se que a Deusa Ganga, quem cuida do maior Rio Sagrado dos Indianos, o Ganges, se retira de lá e descansa em local exatamente igual a área onde está localizada da cidade de Varanasi ou Benares. Neste local, vizinho ao Ashram que visitamos, ergueram um templo a Ishwara, uma das expressões do Deus Shiva – o transformador (foto 12 ).
Fomos recebidos por um Swami (foto 2 no lado esquerdo) quem cuida de toda a organização das divindades lá existentes. A maior delas é voltada a Krishna (uma das encarnações do Grande Deus Vishnu – o preservador, foto 3) O local é de paz profunda e tivemos uma aula de simbologia de todos os Deuses ali presentes e que de fato abençoa a atmosfera que estávamos usufruindo. (fotos 4 o Guru Prabhupada, foto 5 a expressão máxima de Krishna e foto 6 a expressão de Krishna de proteção contra o mal) Para completar, tivemos mais histórias sobre o Rio Kaveri, bem à sua margem ao som das águas (que de vez em quando conta com crocodilos boiando calmamente no local) (foto 1)
Depois de um novo café da manhã abençoado (foto 7), fomos visitar o Templo Ranganatha Swami, um dos mais antigos da Índia. Naquele local com uma história documentada de mais ou menos 2 mil anos, ficamos frente a frente com o Deus Rama (uma das encarnações de Vishnu, repousado sobre uma grande serpente. Uma peça inteira de rocha negra emergida do Rio Kaveri e que acreditam datar de várias eras atrás o que remete a milhares de anos atrás. O local é tão antigo que templos menores estão no mesmo complexo, reverenciado Lakshmi (Deusa da Fortuna), O Deus Shiva, O deus Hanuman (que fortalece a devoção e a força de vontade...) Enfim, o local é fascinante, faz a pessoa mergulhar na fé e de certa forma ficar em estado contemplativo. (foto 8 e 9)
Antes do almoço subimos uma colina onde está um templo mais simples do que o visitado, nele a devoção é para uma das expressões do Deus Shiva. A visão do lugar é linda, pois é possível avistar um trecho grande do Rio Kaveri (foto 9 a Deidade do Templo (foto rara), foto 10 a frente do templo e foto 11 vista panorâmica do vale do Rio Kaveri ).
O almoço foi bem vindo, pois é feito com todo o amor pela equipe do Ashram Govindaji Gardens. O grupo se espalhou pelo espaço do Ashram e um outro foi até o templo vizinho ao Ashram onde acredita-se que a Deusa Ganga visita de 12 em 12 anos. O lugar é muito visitado e pudemos acompanhar um ritual de entrega de cinzas de ente querido de uma família para as águas abençoadas do Kaveri, a cena era diferente e forte para os olhos de ocidentais como nós. (fotos 13 e 14 )
Depois de um dia de contemplação, voltamos para Mysore passando ainda em uma loja de artesanato indiano chamada de Ramasons (filhos de Rama) a loja é fascinante, o material é de primeira, mas o preço também... enchemos os olhos de beleza, mas era caro para o bolso de um brasileiro. Na seqüência fomos a uma loja de artesanato administrado pelo Governo de Mysore, chamada de Calvery, vale a pena visitar... fim de noite... de volta ao Hotel para um bom descanso, pois o dia de amanhã promete...
Seguiremos de ônibus para Bangalore, capital do estado de Karnataka e lá, no final da tarde seguimos então para o Norte da Índia, especificamente para a cidade de Nova Delhi, capital deste país de Mahabharata!

































